Certo dia, o futuro editor Márcio Agner Carvalho Cavalcante, leu uma certa crônica que retratava um dia de fúria e outras coisas amargas na vida de um escritor que não escreve. Ele ficou surpreso com as letras que se aglutinavam de maneira simétrica e que avivavam memórias e remorsos.
O futuro editor não tinha tanto contato com as letras, mas era bom com os cálculos e angulações.
Mesmo assim continuou sua leitura.
O primeiro comentário do nosso editor foi o seguinte:
"karaaaleo maan", depois veio um "roxedaa" e por fim; "serioo mermuh".
Ele estava espantado e perguntava; "foi kuando isso maan, aconteceeu do jeiitiin kii tva aew?"
O falso cronista respondeu "sim, mas por quais motivos tanto susto?" E o Guitin, desculpem, Agner, disse em um tom maior "fiikou iirado demaais maan, ja pensoou ein escreveer un livro?"
O maldito cronista disse que não teria grana suficiente para edição e afins, e que não tinha nenhuma pretensão em ser lido em brochuras, nem ser reconhecido, muito menos ser vítima da loucura de nenhum crítico literário plantonista.
Ele disse "euu te patrociino, eh seriio maan, demora marromeno un 4 meses neah?!"
O poeta ria aos montes - poeta? Não era um cronista?! -, e falou que se ele bancasse tudo, mas tudo mesmo, incluindo o coquetel de lançamento, ele copilaria dois livros em uma semana!
Mas depois disse que o seu primeiro livro seria uma edição PÓSTUMA, e disse mais; que ele juntasse as moedas rapidamente, posto que a corda já está acordada com a viga e o pescoço.
E depois o Poeta medíocre falou:" espero sinceramente que você lembre disso depois de minha morte. ", "poisszeh man" falou o editor, "pq se euu morrer pcausa de tii un diia depois da tuua morte aiii fudeeu!"
Rimos um pouco e ele disse em meio aos "kkk" do msn algo mais ou menos assim,
"maas pois organizaa aew pra tuu me daah maan!", e como se fosse um mestre jedi, o cronista respondeu; "na hora certa você saberá onde procurar."
Depois ele leu um poema e convencido disse que seria o meu editor!
"eiitah porra, massa demaiis maan! esses ultimos versoos kii eu entendii melhoor"
O poema que abriga os versos seguites chama-se "Poema das sete pétalas",
"...Esta foi a derradeira a aparecer
E
A primeira a sumir."
"Extinta ?" - Bradou a mão!
"Não, Rara". Disse o jardineiro."
"Massa demaiis maan!" Depois veio uma frase muito intrigante "maan dondeh ki tuh tira essas ideeiias?"
Encerro a crônica abraçando meu sobrinho que um dia irá deslembrar desta conversa, e não será o meu editor. Ah, aproveito para dizer a tod@s que, apesar deste jeito manco, rude, chato, grosso, amo você e todos do clã Carvalho.
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