sexta-feira, 3 de abril de 2009
Florbela Espanca, eu e Schopenhauer.
"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!"
Florbela Espanca
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humm..
ResponderExcluirde onde surjiu a ideia...deu pra se identificar...
eo titulo...
florbela
poema de Florbela Espanca
ResponderExcluirOs dias são outonos: choram...choram...
Há crisântemos roxos que descoram...
Há murmúrios dolentes de segredos...
Invoco o nosso sonho! Estendo os braços!
E ele é, o meu amor, pelos espaços,
Fumo leve que foge entre os meus dedos!..