Vamos começar com uma invenção, ou lembrança, ou ainda, uma pincelada de mentira e parcialidade - asseguro; não tenho nada com verdade e tão-somente por isto, nada posso bradar, digo, além da habitual chatidão e pequenez telencefálica.
Passemos para o reino da lembrança...
Uma criança vê uma figurinha no chão e abre um sorriso, pois, é a mais difícil de encontrar e a última que falta para que sua coleção se complete, os dentes já estão cariados de tanto açúcar do chiclete, mas, um outro garoto apanha do chão a tal lfigura e a coloca no bolso...
- Ei, eu vi primeiro!
- Foda-se, eu peguei!
Fim
?
Para que diabos serve este último parágrafo?!
No mais, de quem é uma obra? Já ouvi por aí que "a poesia é de quem precisa", tá certo, use-a, aliás, uma obra deixa de ser do obrador depois de obrada. Mas, existe uma foto que não sei de quem é até agora...
1 -Man Ray é o dono da máquina e foi ele quem clicou o disparador.
2 -Marcel Duchamp compôs a Fotografia; Rrose Sélavy é o próprio Duchamp travestido.
3- De quem é a obra?!
De quem é esta composição acima?
De quem tirou a tampa da objetiva, apontou e apertou o disparador,
ou, deste louco fotografado com uma capa de vilão; camisa do Napalm Death;
micro-calção verde; um capacete de ciclista enrolado com papel laminado;
uma, ou, duas, ou muitas doses e um Poema de Roberto Piva gritado?
De quem é a composição?
Se Algum Alguém me convence que a primeira imagem é de Duchamp - Rrose Sélavy,
ou de Man Ray, faço uma festa, mas, ainda sim há um terceira opção;
uma Obra conjunta. A festa acaba com a terceira opção... [perdeu playboy!]
Passemos para o reino da lembrança...
Uma criança vê uma figurinha no chão e abre um sorriso, pois, é a mais difícil de encontrar e a última que falta para que sua coleção se complete, os dentes já estão cariados de tanto açúcar do chiclete, mas, um outro garoto apanha do chão a tal lfigura e a coloca no bolso...
- Ei, eu vi primeiro!
- Foda-se, eu peguei!
Fim
?
Para que diabos serve este último parágrafo?!
No mais, de quem é uma obra? Já ouvi por aí que "a poesia é de quem precisa", tá certo, use-a, aliás, uma obra deixa de ser do obrador depois de obrada. Mas, existe uma foto que não sei de quem é até agora...
1 -Man Ray é o dono da máquina e foi ele quem clicou o disparador.
2 -Marcel Duchamp compôs a Fotografia; Rrose Sélavy é o próprio Duchamp travestido.
3- De quem é a obra?!
De quem é esta composição acima?
De quem tirou a tampa da objetiva, apontou e apertou o disparador,
ou, deste louco fotografado com uma capa de vilão; camisa do Napalm Death;
micro-calção verde; um capacete de ciclista enrolado com papel laminado;
uma, ou, duas, ou muitas doses e um Poema de Roberto Piva gritado?
De quem é a composição?
Se Algum Alguém me convence que a primeira imagem é de Duchamp - Rrose Sélavy,
ou de Man Ray, faço uma festa, mas, ainda sim há um terceira opção;
uma Obra conjunta. A festa acaba com a terceira opção... [perdeu playboy!]
Se a Segunda imagem não é minha só pode ser do fotógrafo, mas, sei que não pode ser uma obra conjunta, pois, não conversamos sobre isto, logo, é uma foto não autorizada e descobri postada em um site de relacionamentos, e sei que não é uma foto de Interesse Público, não possui Cunho Social, não é de Interesse Jornalístico.
O fotógrafo pode falar em Direto de informar, mas, onde fica o meu Direito de Imagem?
- Deixo claro que não sou legalista, mas, é uma questão pertinente ao meio ao qual estou inserido. Ah, e o fotógrafo é Victor Braga.
Viva Verve!
O fotógrafo pode falar em Direto de informar, mas, onde fica o meu Direito de Imagem?
- Deixo claro que não sou legalista, mas, é uma questão pertinente ao meio ao qual estou inserido. Ah, e o fotógrafo é Victor Braga.
Viva Verve!
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