Caindo... caindo...
- virás com a chuva?!
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Agora é um estacionamento...
???
- Pólvora!
- Um tango com rabeca e guitarra. Um vinho barato. Um covil e um espanto... O último acorde do piano!
Alfarrábio
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- Naquela foto de amanhã
- Ouvir Velvet Underground é...
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- Chuva...
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- Aspas e aspas para o dia de ontem.
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JANELA SOBRE O MAR
ResponderExcluirNão está cravado num lugar. As montanhas e as árvores têm o destino na raiz; mas o mar foi, como nós, condenado à vida vagabunda.
Ares marinheiros: nós, homens da costa, fomos feitos de mar, não apenas de terra. E sabemos disso muito bem, mesmo que a gente não saiba, quando vamos navegando na maré das ruas da cidade, de café em café, a através da bruma viajamos rumo ao porto ou ao naufrágio que espera por nós nesta noite.
Eduardo Galeano – As palavras andantes
Vem a poetisa com seu texto enchuto e preciso que arrebata o leitor ao abrir com suas poucas palavras a possibilidade inumeras da subjetividade. Um texto que no provoca em sentimentabilidade. Elisa nos encanta sempre, com textos repletos de sinceridade e beleza poetica que poucos demonstram em sua lira.
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