terça-feira, 3 de novembro de 2009

"...sem mais nada pra dizer..."


Beira-Mar

Na Beira-Mar, entre luzes que lhe escondem
Só sorrisos me respondem
Que eu me perco de você
Que eu me perco de você
Você nem viu a lua cheia que eu guardei
A lua cheia que eu esperei
Você nem viu, você nem viu...
Você nem viu, você nem viu...
Viva o som, velocidade
Forte praia, minha cidade
Só o meu grito nega aos quatro ventos
A verdade que eu não quero ver
Só o meu grito nega aos quatro ventos
A verdade que eu não quero ver
Na Beira-Mar, entre luzes que lhe escondem
Só sorrisos me respondem
Que eu me perco de você
Que eu me perco de você
E o seu gosto que ficando em minha boca
Vai calando a voz já rouca
Sem mais nada pra dizer
sem mais nada pra dizer
E eu fugindo de você
Outra vez me desculpando
É a vida, é a vida...
Simplesmente, e nada mais
É a vida, é a vida...
Simplesmente, e nada mais
E um gosto de você que foi ficando
E a noite, enfim findando
Igual a todas as demais
E nada mais
E nada mais
E nada mais
E nada mais
E nada mais
Meu amor na Beira-Mar
Entre luzes que lhe escondem
Só sorrisos me respondem
E nada mais
Meu amor na
Beira-Mar
Entre luzes que lhe escondem
Só sorrisos me respondem
E nada mais
E nada mais
E nada mais

Ednardo

Um comentário:

  1. Conto em Letras Garrafais

    Todos os dias esvaziava
    uma garrafa, colocava
    dentro sua mensagem, e a
    entregava ao mar.
    Nunca recebeu resposta.
    Mas tornou-se alcoólatra.

    Marina Colasanti

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