Saber das horas e das passagens. Do Amor e da saudade, saber da greve, saber do pulso taquicárdico, da Asma e do ácido estomacal. Saber do sal e das batatas - o bem-querer é maior que a pitada de sal. Sua voz. Sua voz...
E um sobrinho viu seu tio na rua e quando adentrou a csa disse; "tu tava pensando na morte da bezerra..."... mas nem era isso... o tal tio pensava apenas na Mulher Amada.
Saber das horas e das sombras. Saber do futuro, do amor, do amor...
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Plantio de vacas
Entre a roupa e o beijo; o toque.
Entre o Dino e Dona; o Plantio de vacas.
Noite e dia; madrugada.
Chuva.
Dia de claro toque,
toque claro;
Amor.
Simples e certeiro.
Entre o Dino e Dona; o Plantio de vacas.
Noite e dia; madrugada.
Chuva.
Dia de claro toque,
toque claro;
Amor.
Simples e certeiro.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Revolvendo
São tantas as palavras que saltitam por dentro da cabeça neste exato quando... bate até um tipo de desespero... não que o cinzel se faça necessário, ou ainda, uma flanela para polir a palavra dura e marmórea, não. Estas, que planam por dentro das horas, saem mansas de sua tocaia, digo, morada.
Palavras... palavras... palavras... tão queridas e carregadas de nojo! que coisa mais contraditória!
Todavia, são elas que desnutrem o meu arquejo e enervam meus uivos mais vivos... se por vezes nego a palavra para algum alguém, pode ser por falta de tino, educação, ou ainda, alguma coisa que ainda não possui alcunha. Afirmo que por vergonha besta não falei com ela.
Sim, e agora?
Agora, depois de muito tempo que não esvrevo mais aqui, não sem nem ao menos como escrever um mero "boa noite" - mero boa noite? de onde isso saiu? não dou um "mero" boa noite... ou é, ou, não é, oura poura...
Reaproximações são estranhas e não sei onde tocar no corpo da palavra. Talvez ela queira uma dança, vez tal uma mão em sua anca, ou ainda, deseje mais, deseje uns acordes cacofônicos maiores que somente nós sabemos recitar... sem comentar as cores, o acordar, a cor da corda e o próprio acordo.
Divagações e mais divagações. há muita coisa que pulsa nessas pontinhas de dedos que carrego por dentro do mapa da noite. O caderno é bússola, a caneta, bem, é uma caneta. Tilintam os segundos e os ponteiros... as horas malditas não passam. Que o amanhã venha de braços largos e desfeitos de atravancos, que nossos nós azulem o céu de vergonha!
Fotos feitas no período da tarde e cerveja para dentro da boca da noite; nós. Beijos e risos só nossos, sim, só nossos. Planos e sorrisos e castanhas. Como foi belo o mastigar,
os olhos e-n-t-r-e-a-b-e-r-t-o-s... a voz suave e um leve balançar de cabeça... ah e o cabelo, o cabelo com um cheiro novo - não incômodo -; cítrico.
E eu tietando-a. Com beijos escondidos e abraços saudosos... dedos e dentes. Sonhei com uma tartaruga velocista, ela usava drogas, acreditem, sonhei com uma tartaruga cheiradona, digo, trincadíssima, sim, ainda por cima, mordeu meu dedo, tanto sangue jorrou... tanto que precisei da ajuda de um morcego.
Pois, aqui tudo junto e misturado e ispicialmente falo, digo, grito, timbro; Amor. Aqui ou lá, estaremos bem. Bonissimamente bem. Com cerva ou não, mas com café e bolo de cenoura!
VENCEREMOS!!!
SAÚDE, AMOR E ANARQUIA!!!
Palavras... palavras... palavras... tão queridas e carregadas de nojo! que coisa mais contraditória!
Todavia, são elas que desnutrem o meu arquejo e enervam meus uivos mais vivos... se por vezes nego a palavra para algum alguém, pode ser por falta de tino, educação, ou ainda, alguma coisa que ainda não possui alcunha. Afirmo que por vergonha besta não falei com ela.
Sim, e agora?
Agora, depois de muito tempo que não esvrevo mais aqui, não sem nem ao menos como escrever um mero "boa noite" - mero boa noite? de onde isso saiu? não dou um "mero" boa noite... ou é, ou, não é, oura poura...
Reaproximações são estranhas e não sei onde tocar no corpo da palavra. Talvez ela queira uma dança, vez tal uma mão em sua anca, ou ainda, deseje mais, deseje uns acordes cacofônicos maiores que somente nós sabemos recitar... sem comentar as cores, o acordar, a cor da corda e o próprio acordo.
Divagações e mais divagações. há muita coisa que pulsa nessas pontinhas de dedos que carrego por dentro do mapa da noite. O caderno é bússola, a caneta, bem, é uma caneta. Tilintam os segundos e os ponteiros... as horas malditas não passam. Que o amanhã venha de braços largos e desfeitos de atravancos, que nossos nós azulem o céu de vergonha!
Fotos feitas no período da tarde e cerveja para dentro da boca da noite; nós. Beijos e risos só nossos, sim, só nossos. Planos e sorrisos e castanhas. Como foi belo o mastigar,
os olhos e-n-t-r-e-a-b-e-r-t-o-s... a voz suave e um leve balançar de cabeça... ah e o cabelo, o cabelo com um cheiro novo - não incômodo -; cítrico.
E eu tietando-a. Com beijos escondidos e abraços saudosos... dedos e dentes. Sonhei com uma tartaruga velocista, ela usava drogas, acreditem, sonhei com uma tartaruga cheiradona, digo, trincadíssima, sim, ainda por cima, mordeu meu dedo, tanto sangue jorrou... tanto que precisei da ajuda de um morcego.
Pois, aqui tudo junto e misturado e ispicialmente falo, digo, grito, timbro; Amor. Aqui ou lá, estaremos bem. Bonissimamente bem. Com cerva ou não, mas com café e bolo de cenoura!
VENCEREMOS!!!
SAÚDE, AMOR E ANARQUIA!!!
Assinar:
Postagens (Atom)